O Espírito Santo, o caos e a natureza humana
“Assim, foram revelados a Adão fatos importantes na história da humanidade, desde o tempo em que a sentença divina fora pronunciada no Éden, até o dilúvio, e, a seguir, até o primeiro advento do Filho de Deus. Mostrou-se-lhe que, conquanto osacrifício de Cristo fosse de valor suficiente para salvar o mundo inteiro, muitos prefeririam uma vida de pecado em vez de arrependimento e obediência. O crime aumentaria durante gerações sucessivas, e a maldição do pecado repousaria mais e mais pesadamente sobre o gênero humano, sobre os animais e sobre a Terra. Os dias do homem seriam abreviados pela sua própria conduta de pecado; degenerar-se-ia ele em sua estatura e resistência física, e em sua faculdade moral e intelectual, até que o mundo se enchesse de misérias de todo o tipo. Mediante a satisfação do apetite e paixão, tornar-se-iam os homens incapazes de apreciar as grandes verdades do plano da redenção. Cristo, no entanto, fiel ao propósito pelo qual deixou o Céu, continuaria Seu interesse pelos homens, e ainda os convidaria a esconder nEle suas fraquezas e deficiências. Supriria as necessidades de todos os que a Ele viessem pela fé. E sempre haveria alguns que preservariam o conhecimento de Deus, e permaneceriam incontaminados por entre a iniqüidade que prevaleceria.” – EGW, Patriarcas e Profetas, p. 37.
“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.” Mateus 24:12,13